Alexandre Oliveira, administrador da Bracalândia, não hesitou em dar uma pequena entrevista ao Jornal de Notícias, publicada ontem junto do artigo sobre a Bracalândia.
"Cenografia foi a nossa grande aposta"
JN: "O que é que tem aqui (Penafiel) de novo e que não havia em Braga?"
AO: "Desde já as atracções que não tínhamos, mas a grande aposta que fizemos foi na cenografia. A cenografia é um complemento essencial para o imaginário. Tentamos recriar aqui zonas específicas como o mercado árabe ou a aldeia medieval. A cenografia foi a nossa grande aposta."
JN: "Quantas áreas temáticas tem a Bracalândia?"
AO: "Tem África, a zona de Paris, os Piratas, o Mercado Árabe, tem uma parte do faroeste e outras áreas."
JN: "Sendo que este público não é unicamente nacional..."
AO: "Não, não, pela experiência que trazemos de Braga, 33 a 35% dos visitantes são espanhóis. Aliás são eles que têm sido mais agressivos a telefonar para saber quando abrimos. Digo agressivos no bom sentido."
JN: "Para visitar o parque será necessário um dia?"
AO: "Quando atingirmos a plenitude da construção da segunda fase, vamos ficar com 120 mil metros quadrados."
Espaços lúdicos e de diversão que fazem parte do parque
- A grande roda
Uma roda gigante que permite ver do alto a Bracalândia e toda a zona envolvente.
Tradicional equipamento de diversão popular. É uma estrutura de aço composta por elevações similares a montanhas seguidas de quedas com loopings e inversões contínuas.
- Mercado Árabe
Zona nas Arábias. Cenário a lembrar os mercados árabes (souk). Na segunda fase, terá restaurante.
- África
São cenários a lembrar paisagens africanas. Destaque para a zona do Zambeze, um rio da África Austral que nasce na Zâmbia, e para a Sanzala.
- Bracalândia Dakar
Carrinhos de choque e outras diversões. (lembra de que os carros de choque são pagos à ficha no interior do parque, sendo o bilhete de entarda "inválido" no uso deste equipamento).
- Corte do Rei Artur
Espaço onde as pessoas poderão comer e levar merendas.
Créditos: Jornal de Notícias
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